Como é que se consegue trabalhar sem internet neste século? A net wireless do James Cameron chama-se Skynet 2.0 Aprendi hoje isso na Empire deste mês, que já é a edição de Junho. A Empire faz 20 anos, é verdade. Se me perguntarem se prefiro a Empire ou a Total Film, eu direi a Empire, embora a Total Film seja mais de dar coisas. A Total Film já deu vários livros de entrevistas. A Empire não dá nada, mas dá mais conhecimento talvez. Ambas custam o mesmo, são um bocado caras. A Fotogramas espanhola este mês deu uma coisa inovadora, um carregador USB para o telefone. O meu é Nokia, é o que se tirava com mais dificuldade da caixa, mas realmente poupo uns cêntimos na conta da EDP todos os meses. Original lá é, o problema é que eu só tenho duas portas USB no meu MAC e uso-as normalmente para as minhas duas pen. Sim, porque uma PEN é pouca segurança. Até há PENS que têm mais memória que o meu computador portátil neste momento.
Eu só tenho uma PEN de GB, mas gostava de ter de 16GB. Mas melhor que isso é um portátil com 300 GB de memória. Por mais 200 euros, ficava com um com 500 GB, mas nestes tempos que correm a diferença de preço é grande. Mas vir a ter um portátil novo já faz crescer água na boca. Um portátil que tenha o meu peso em música. O meu Mac em casa tem 400 e tal albuns importados.
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