quinta-feira, 14 de maio de 2009

Martin Scorsese vai fazer filme sobre Frank Sinatra

O site comingsoon.net deu a novidade. O Scorsese vai fazer um filme sobre o Frank Sinatra. 
Há um filme da HBO no qual o Ray Liotta faz de Sinatra, o Joe Mantegna faz de Dean Martin e o Don Cheadle faz de Sammy Davis Jr. Estou a meio  do filme. Isto do estágio também dá algum trabalho,  não posso ver todos os filmes que quero. 
Os utilizadores do site falaram logo em Leonardo DiCaprio para o papel de Sinatra, mas ainda é cedo para se porem nomes em cima da mesa. 
Para já o entusiasmo. O que estou a ouvir? O Sinatra a cantar Mrs. Robinson. É uma das canções do álbum My Way que saiu com o Público há um tempo atrás. Agora mudei para a versão do Simon e Garfunkel. 

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O último condenado à morte

Estreia dia 28 deste mês. Com Maria João Bastos e Nicolau Breyner que contracenam em Equador. Maria João Bastos também faz sotaque neste filme. 
Mais um filme português, depois de Amor de Perdição e Singularidades de uma rapariga loira



Uma piada sobre o Spielberg

Um chinês entra num bar em Nova Iorque, vê o Steven Spielberg e pensa:
- Olha, o Spielberg! Gostava de conhecê-lo...
No entanto, quando o conhecido realizador de cinema passa por ele, Spielberg espeta-lhe um valente sopapo na fronha... Sem mais nem menos!
- Então?!? Mas que m... é essa? - pergunta o chinês.
- Vocês, japoneses, mataram o meu avô quando bombardearam Pearl Harbour... - responde Spielberg.
- Mas eu nem sequer sou japonês. Sou chinês!
- Chineses, tailandeses, japoneses... para mim é tudo a mesma porcaria!
Spielberg já se preparava para ir embora quando o chinês se chega ao pé dele e dá-lhe com uma cadeira nas costas.
- Então?!? Que parvoíce é essa? - pergunta o Spielberg.
- Americano estúpido! Tu mataste a minha avó quando afundaste o Titanic! - exclamou o chinês.
- Mas eu não afundei o Titanic. Foi um iceberg! - diz o Spielberg.
- Iceberg, Carlsberg, Spielberg... para mim é tudo a mesma bosta!

Cannes já está aí

O Festival de Cannes começa hoje. Já vi o trailer e os três primeiros minutos do filme do Coppola, Tetro. Impressionante. 
O Up abre o Festival. Gilles Jacob em entrevista a Vasco Câmara disse que era importante que este ano o festival abrisse com uma coisa mais leve, uma vez que o ano passado abriu com o Ensaio sobre a Cegueira. Vai estrear amanhã o filme Chacun son régard, colectivo de vários realizadores 
sobre a maneira como vêem o cinema. Curiosamente, foi o próprio Gilles Jacob que sugeriu a Manoel de Oliveira que na curta dele colocasse música de Erik Satie, uma vez que o filme era mudo. Eu considero que a música naquela curta era essencial, porque um filme cómico sem música, não funciona, por muito pequeno que seja.  A curta está disponível na caixa Manoel de Oliveira lançada pelo Natal pela Lusomundo. É um dos bonús do dvd de extras. 

terça-feira, 12 de maio de 2009

Star Trek

O Festival da Eurovisão parece-me agora um bocado aborrecido e vim aqui falar do Star Trek. Toda a gente diz que o filme é um espanto, é estrondoso, que quem não foi ver se arrependeu muitíssimo, mas que também tem todo o tempo do mundo para ver porque é blockbuster de Verão. Tinha, porque esta semana estreiam os "Anjos e Demónios". Dois filmes num só fim-de-semana é complicado quando não se vai a Coimbra. O fim-de-semana passado estive a ouvir a Orquestra Nacional do Porto, perdi a minha oportunidade de ir ver o filme. E sabem porquê? Money, money, meus amigos. Se os bilhetes de cinema fossem de graça. Comer fora, ir ao concerto e ao cinema para quem acabou de vir de Espanha não é combinação que funcione. Fiquei sem ver o filme do Verão devido a money, money. Mas hei-de ver, quando já ninguém falar dele. Não, que não podemos ser assim tão pessimistas. De grandes filmes, para já é só o Star Trek e o Anjos e Demónios. Harry Potter, Up, The boat that rocked? Só em Julho e Agosto. Mas nos EUA não, essa é que essa. Já me disse o Ed Hooks que há novo filme neste mês em 3d de animação. Para quem vive nos EUA. E cá? Espera-se por Agosto, quando já ninguém falar do filme nos EUA. Ao menos com o Harry Potter é-se mais democrático, estreia em quase todo o lado, menos na Grécia, em Julho. Se há licção que o festival da canção nos dê é a de que hoje ou se é democrático ou se é acusado de ser salazarento. O festival era definitivamente melhor quando só entravam os membros da Comunidade Europeia. Hoje entram todos os países da Europa e até Israel. É mais democrático e talvez tenha havido uma baixa de qualidade, embora as nossas consciências devam hoje estar mais tranquilas. Já não há Simones de Oliveira, mas há mais democracia. E isso talvez tenha sido uma vitória.

Hora de saída

Está quase a chegar a hora de sair daqui. Não consigo encontrar muita informação sobre a tal rede Skynet 2.0 Hoje é a semi-final do Festival da Canção. A nossa canção é péssima, não podia ser pior. 
A espanhola não é má e a Patricia Kaas concorre com uma balada infelizmente. Não gosto muito da canção, mas gosto da Patricia Kaas. Vamos ver quem ganha apesar de tudo, neste concurso que tem baixado imenso de qualidade. 
Consegui, estranhamente, o cd de Kiev 2005 por 2 euros na minha loja em segunda-mão. Ouvi um bocadinho, mas tenho tantos cds que nunca o ouvi na totalidade.  Agora o Público anda a dar cds às segundas. Já deu dos anos 60 dance e ontem deu dos anos 70, também dance. Não são maus, enfim, ouvem-se mas o primeiro tem o " You're sixteen" do John Burnette e o segundo o " Nutbush City Limits" da Tina e do Ike Turner. E é que parece que Nutbush não tem limites, é, isso sim uma unincorporated town. 
Hoje não me tem saído nada de especialmente engraçado na escrita, mas também Roma e Pavia não se fizeram num dia. Criei um blogue, não posso querer tudo. Ontem à noite, contudo, estava-me a sair tudo bem. Já confirmei que não há Ritz no Porto. É uma pena só haver Sheraton. Não é que eu costume ir a um ou a outro, longe disso, mas ontem fiquei com essa dúvida, se havia ou não Ritz no Porto e afinal não há. O Marcelo se quiser encontrar pessoas terá de ir ao bar do hotel Mercure, às tantas. 

Sobre a falta de internet

Ainda não descobri como pôr imagens no blog. Realmente a falta de internet é o mal do século XXI.
Como é que se consegue trabalhar sem internet neste século? A net wireless do James Cameron chama-se Skynet 2.0 Aprendi hoje isso na Empire deste mês, que já é a edição de Junho. A Empire faz 20 anos, é verdade. Se me perguntarem se prefiro a Empire ou a Total Film, eu direi a Empire, embora a Total Film seja mais de dar coisas. A Total Film já deu vários livros de entrevistas. A Empire não dá nada, mas dá mais conhecimento talvez.  Ambas custam o mesmo, são um bocado caras.  A Fotogramas espanhola este mês deu uma coisa inovadora, um carregador USB para o telefone. O meu é  Nokia, é o que se tirava com mais dificuldade da caixa, mas realmente poupo uns cêntimos na conta da EDP todos os meses. Original lá é, o problema é que eu só tenho duas portas USB no meu MAC e uso-as normalmente para as minhas duas pen. Sim, porque uma PEN é pouca segurança. Até há PENS que têm mais memória que o meu computador portátil neste momento. 
Eu só tenho uma PEN de GB, mas gostava de ter de 16GB.  Mas melhor que isso é um portátil com 300 GB de memória. Por mais 200 euros, ficava com um com 500 GB, mas nestes tempos que correm a diferença de preço é grande. Mas vir a  ter um portátil novo já faz crescer água na boca.  Um portátil que tenha o meu peso em música. O meu Mac em casa tem 400 e tal albuns importados. 

hora de almoço

A hora de almoço aproxima-se a passos largos.
Toda a gente me apercebeu que me chamo Mariana Brito e que tenho 50 e tal anos. Posto isso, 
e acabando por ter que confessar que, não tenho 24, vou almoçar. 
Normalmente a hora de almoço é dada a grandes reflexões.  As horas de almoço e de jantar são dadas a grandes reflexões. O facto de a pessoa estar parada a comer faz a pessoa às vezes repensar a sua vida toda. E então quando está na cama e não consegue adormecer ainda mais. 
Na minha casa em Coimbra tenho uma lua com estrelas coladas ao tecto e quando não consigo dormir passo o tempo a olhar para elas. Foi uma boa ideia que é praticável porque eu em Coimbra durmo no meu quarto, não durmo na sala. Aqui no Porto como durmo na sala e tenho tantos LEDs a darem luz, seria complicado ter mais uma fonte de iluminação. Mas em Coimbra, como não tenho nada que tenha LEDs, posso ter quantas luas quiser. O meu tio é que gostava muito de um poema chamado " Lua de Londres". Será de João de Lemos. Está num blog de alguém. A sociedade moderna é assim. Eu só já trabalho com quinhentas janelas abertas. Nem uso o explorer, uso o google chrome. Em casa, no Mac Pro uso o Firefox. Instalei o Explorer 8, mas não o uso. Acho-o muito básico para as nossas necessidades actuais. 

Um bocadinho da "Lua de Londres" então:

É noite. O astro saudoso 
rompe a custo um plúmbeo céu, 
tolda-lhe o rosto formoso 
alvacento, húmido véu, 
traz perdida a cor de prata, 
nas águas não se retrata, 
não beija no campo a flor, 
não traz cortejo de estrelas, 
não fala de amor às belas, 
não fala aos homens de amor.
 João de Lemos 

Com quem estou a trabalhar

Estou a trabalhar com a Doutora Maria Lopes Cardoso que é uma simpatia. Estou a tratar do acolhimento dos novos alunos. 
Mas agora não posso perder mais tempo, tenho de ir trabalhar. 
Ainda não sei como é que se podem por mensagens no twitter. Se alguém souber, diga-me. 
How to put messages on twitter, that's the question. If it was something connected to be or not to be that would be a better question. 

Got to go work.  I've changed my tune to U2, Stuck in a moment you can't get out of. 

Primeiro dia de trabalho

Ontem foi o meu primeiro dia de trabalho. My first day at work, yes. 
Hoje aqui estou para mais um dia. " Another day, another dollar. "
Vou começar a pôr os meus textos. 
É bom trabalhar na Universidade Católica. 
Já estive a ouvir As escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa. O Cristo-Rei faz 50 anos. Esperam-se grandes comemorações. 
Só queria dizer às pessoas para nunca desistirem e que o grito do Ipiranga se pode dar quando menos esperamos. " Independência ou morte" disse D. Pedro IV. Para mim, tinha mesmo de ser. 
Agora estou a ouvir o último disco dos U2. É bom, vale a pena. As músicas ficam na cabeça. Criei hoje a minha conta no twitter. Eu agora estou sempre online. Nem é preciso irem ver se eu estou online, já sabem que estou. Sou como os anúncios do Público ao Ípsilion. " Vai ver se estou online". 
Tenho de ir ao blogue do Lourenço Medeiros, para saber que novidades é que ele me trará.